sexta-feira, 30 de abril de 2010

ARTIGO - A esperança e o preconceito: as três batalhas de 2010

ARTIGO - A esperança e o preconceito: as três batalhas de 2010
Simone de Beauvoir disse que "a ideologia da direita é o medo". O medo foi o grande adversário de todas as campanhas de Lula. Desta vez, o fato de Lula ser governo desfaz grande parte das ameaças que antes insuflavam o temor entre os setores populares. O grande adversário dessa campanha não é mais o medo; tampouco é Serra, candidato de poucas alianças, sem programa e que esconde seu oposicionismo no armário. O grande adversário são os que estão por trás do tucanato e o utilizam como recurso político de uma guerra elitista, preconceituosa, autoritária e desigual.
por Arlete Sampaio
A campanha de 2010 não é apenas uma, mas pelo menos três grandes batalhas combinadas. Uma disputa política, dos que apóiam as conquistas do governo Lula contra aqueles que sempre as atacaram e agora se esquivam de dizer o que pensam e o que representam. Uma disputa econômica, dos que defendem o protagonismo brasileiro e sabem da importância central do estado na sustentação do crescimento, contra os que querem eletrocutar nossas chances de desenvolvimento com a proposta de "choque de gestão" e de esvaziamento do papel do estado. Finalmente, uma disputa ideológica entre, de um lado, a esperança de um país mais justo, igualitário e sem medo de ser feliz, contra, do outro lado, a indústria da disseminação de preconceitos.

Na disputa política, a popularidade do presidente Lula criou uma barreira que a oposição prefere contornar do que confrontar. Serra não quer aparecer como aquilo que ele realmente é: o anti-Lula. O mesmo anti-Lula que ele próprio foi em 2002 e que Alckmin fez as vezes, em 2006. Daí a tentativa de posar como "pós-Lula". A oposição irá para a campanha na vergonhosa condição de fingir que não é oposição, que concorda com o que sempre atacou, que quer melhorar o que tentou, a todo o custo, destruir. Os eternos adeptos da ideia de que o Brasil não pode, não dá conta e não consegue, agora, empunham o discurso de que o Brasil pode mais.

Diante do fato de que alguém precisa assumir o impopular ataque ao governo e ao presidente, para alvejar a candidatura governista, surgiram duas frentes. A mais aberta e declarada é realizada pela imprensa mais tradicional, a que tem relações orgânicas com o grande empresariado brasileiro e com uma elite política que a ela é comercialmente afiliada.

Na ânsia de conseguir, contra Dilma, o que não conseguiu em 2006 contra Lula, esta imprensa tomou para si a tarefa de tentar derrotar ambos. Para tanto, tem enveredado em um padrão autoritário que significa um retrocesso claro até se comparado a seu comportamento na época da ditadura. Naquela época, a ditadura era a justificativa de suas manchetes. Hoje, não. Se não fosse pela democracia e pela mídia regional e alternativa, a situação seria igual à vivida quando era mais fácil ter notícias fidedignas a partir da imprensa internacional do que pela grande imprensa brasileira.

Um exemplo: o tratamento dado à participação do presidente Lula na cúpula nuclear em Washington. Dois dos mais tradicionais jornais brasileiros (Estadão e Folha) deram manchetes idênticas ("Obama ignora Lula..."), numa prova não de telepatia, mas de antipatia. Um editorial ("O Globo", 14/4) chegou a dizer que "Lula isola Brasil na questão nuclear". Se contássemos apenas com esses jornais, teríamos que apelar à Reuters, ao Wall Street Journal, ao Financial Times ou à Foreign Policy para sabermos que a China mudou de posição por influência do Brasil e declarou oficialmente sua opção pelo diálogo com Teerã.

Seria demais pedir que se reproduzisse, por exemplo, o destaque dado à cúpula dos BRICs, que no jornal Financial Times e na revista Economist foram bem maiores do que o conferido à cúpula de Washington. Até hoje, porém, o fato de nosso país estar galgando a posição de polo dinâmico da economia mundial, de modo acelerado, é visto com desdém pelos que não acreditam que o Brasil pode mais.

A questão nuclear teve a preferência porque cai como uma luva à tentativa de trazer para 2010 a questão do terrorismo, além de demonstrar a relação que existe entre as campanhas anti-Dilma, declaradas e mascaradas. A questão do terrorismo é um curioso espantalho invocado pelos próprios corvos (para usar uma imagem apropriada ao lacerdismo que continua vivo na direita brasileira e em parte de sua imprensa). A diferença sobejamente conhecida e reconhecida entre guerrilha e terrorismo e o fato de que os grupos armados brasileiros sempre se posicionaram contra o terrorismo como forma de luta política são esquecidos. Durante a ditadura, os grupos armados eram acusados de terroristas pela mesma linha dura que arquitetava explodir um gasoduto no Rio e bombas no Riocentro para inventar terroristas que, de fato, não existiam. A parte da imprensa que, por conta própria, reedita o autoritarismo faz jus ao título de "jornalismo linha dura".

No campo da política econômica, a batalha será igualmente ferrenha e desigual, apesar dos feitos extraordinários de Lula. Seu governo é de fato o primeiro na história do País a conseguir combinar crescimento econômico, estabilidade (política e econômica) e redução das desigualdades. Segundo estudos, o Brasil conseguiu avançar em termos sociais em ritmo mais acelerado do que o alcançado pelo estado de bem-estar social europeu em seus anos dourados. Mesmo isso não tem sido suficiente para abalar a aposta de alguns setores da elite econômica de que a principal tarefa a ser cumprida é a de tornar o Brasil o país com o estado mais acanhado dentre os BRICs. São os que querem o Brasil mirando o Chile, e não a China, em termos econômicos. Para alguns, que sempre trataram o Brasil como um custo em sua planilha, não importa o tamanho do país, e sim o tamanho de suas empresas.

O que se vê até o momento não é nada diante do que ainda está por vir, dado o espírito de "é agora ou nunca" da direita em sua crise de abstinência. Os ataques declarados são amenos diante da guerra suja que tem sido travada via internet, por mercenários apócrifos que disseminam mensagens preconceituosas.

Dilma é "acusada" de não ter marido, de não ter mestrado, de não ter sido parlamentar. As piores acusações não são sobre o que ela fez, mas sobre o que ela não fez. As mais sórdidas são comprovadas mentiras, como a de ter sido terrorista.

Simone de Beauvoir disse que "a ideologia da direita é o medo". O medo foi o grande adversário de todas as campanhas de Lula, e ele foi vencido em duas, dentre cinco. Desta vez, o fato de Lula ser governo desfaz grande parte das ameaças que antes insuflavam o temor entre os setores populares. O grande adversário dessa campanha não é mais o medo; tampouco é Serra, candidato de poucas alianças, sem programa e que esconde seu oposicionismo no armário. O grande adversário são os que estão por trás do tucanato e o utilizam como recurso político de uma guerra elitista, preconceituosa, autoritária e desigual.

A oposição cometeu o ato falho de declarar que "o país não tem dono", mostrando que ainda raciocina como na época em que vendeu grande parte do patrimônio público e tratou o Brasil como terra de ninguém. Mas, por sorte, o país tem dono, sim. É o povo brasileiro. E, mais uma vez, é apenas com ele que contaremos quando outubro vier.

Arlete Sampaio é médica, foi vice-governadora do DF (1995-1998), deputada distrital (2003-2006) e secretária-executiva do Ministério do Desenvolvimento Social, na gestão de Patrus Ananias (2007-2009).

terça-feira, 20 de abril de 2010

Silvio Marchiori vai atravessar o Brasil pedalando do CHUÍ ao OIAPOQUE !!! Silvio tem o recorde de maior trajetória de bicicleta no Brasil.



Conversei com Silvio Marchiori em frente ao Prédio da Secretaria de Industria e Comércio do Chuí, onde ele se preparava para mais uma aventura, desta vez a aventura é Atravessar o Brasil desde o CHUI até o OIapoque.

Silvio Marchiori, percorreu 20.010 km de bicicleta, passando por todas as 27 capitais brasileiras em um ano. Silvio nasceu em Curitiba - PR e sempre foi movido à aventuras, por isso está sempre em busca de novas adrenalinas, o que lhe rendeu uma vida voltada aos esportes.
E foi exatamente isso que o ajudou a ter uma ótima preparação física nesta longa viagem. Em cada cidade que passou se surpreendeu com a diversidade brasileira. Disse que:

"não tinha idéia do quanto o seu país era rico, mas também não deixou de observar as diferenças sociais existentes no Brasil".

Percorrerá o Brasil do Chuí ao Oiapoque com sua bicicleta Elite pro 24V, com 15 kg.
Em sua primeira aventura que iniciou no dia 29/03/04 saindo de Curitiba com o objetivo de atingir um recorde de 22 mil km, todas as capitais do Brasil em doze meses. O ciclista mencionou que apesar da solidão e dos imprevistos, foi sempre muito bem recebido por pessoas singelas, que encontrou no meio do caminho, "adorei viajar por lugares que nunca imaginei, principalmente montado em uma bicicleta", conta.
Passou por Florianópolis, Porto Alegre, retornando para o Paraná e seguindo para Campo Grande, Cuiabá, Rondônia até Rio Branco retornando à Porto Velho e seguindo para Manaus, Boa Vista, Belém e Macapá. Continuando sua viagem por São Luis, Teresina, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Maceió, Aracaju, Salvador, Palmas, Brasília, Goiânia, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo e retornando à Curitiba no dia 09/03/05. Em cada capital que Silvio passava ficava entre dois à três dias.
Como já sabemos a bicicleta é um meio de transporte econômico, não poluente e muito bom ao condicionamento físico de quem a usa, na capital paraense bem como para muitos brasileiros ela é um meio de sobrevivência.

BOA SORTE Silvio Marchiori, estaremos acompanhando você pela internet ao longo desta trajetória.

Por: Gilberto Pereira.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Fernando Marroni se pronuncia sobre a Crítica de ARNALDO JABOUR a INFRAERO no Jornal da Rede "engana BOBO"



Discurso do Deputado Federal FERNANDO MARRONI (PT-RS)

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, todos os que nos assistem, quero fazer um pronunciamento que leva o seguinte título: A triste opinião dos pensadores virtuais.
Ontem tive o desprazer de assistir e ouvir no Jornal Nacional, da TV Globo, ao jornalista Arnaldo Jabor, que, em seu editorial, deixou nítida e clara a estratégia, já falida, da oposição capitaneada pelo príncipe Fernando Henrique Cardoso para atacar o Presidente Lula.

Em sua crônica, o jornalista ataca ferozmente a INFRAERO. Diz que a classe média está andando de avião e que os aeroportos estão insuportáveis. Mas, ele, na verdade, se referia à classe média formada por brasileiros que ascenderam das camadas mais baixas da população. E que, de pobres, passaram a ter poder aquisitivo para andar de avião através do nosso querido Brasil. Jabor, do alto de sua intelectualidade esnobe, faz piadas irônicas com os brasileiros que a custo do trabalho duro conseguiram mudar de vida graças à estabilidade econômica do Governo do Presidente Lula. O cronista, do alto de seu palanque eletrônico, tripudia sobre esta população e a critica, porque a população acha chique, bom e barato poder circular pelo Brasil de avião. Ele tripudia dizendo que os nossos aeroportos são insuportáveis.

Filho da alta classe média carioca, Jabor talvez nunca tenha passado horas em uma rodoviária dessas de interior, suja, malcuidada, à espera de um ônibus que demora a chegar ou sair. Então, espanta-se de como a classe média de hoje não vê os problemas que ele enxerga nos aeroportos brasileiros.

Mas, a série de besteiras ditas pelo jornalista não terminam por aí.

Segundo ele, o serviço da INFRAERO é o fim do mundo, pois se trata de uma estatal. E, por isso, estaria mergulhada em corrupção. O cronista da Rede Globo não esconde sua revolta com o fato de a Ministra Dilma dizer que não privatizará a INFRAERO. E ainda pergunta se a Ministra está inspirada em Lênin, Trotsky ou Fidel.

Bem se percebe que esse cidadão, ex-cineasta e hoje cronista eletrônico, parou no tempo, que gravita em um mundo irreal de políticas governantais ultrapassados.

Em suas críticas ásperas e confusas, o advogado que virou jornalista volta às suas origens e faz uma defesa apaixonada do neoliberalismo e seu estado mínimo, incapaz de atender às necessidades mais básicas da população.

Até que beira as raias do absurdo — ou seria do desespero pré-eleitoral,frente ao crescimento impressionante da Ministra Dilma — , e declara, categórico, que o Governo Lula não passa de uma continuidade do Governo Fernando Henrique Cardoso.

Como diria o gaúcho velho, que a esta hora mateia na sombra ou sob o sol na campanha: Que barbaridade!

Para atingir o seu objetivo a qualquer custo, dar força ao projeto neoliberal com o qual Fernando Henrique e Serra irão disputar as eleições deste ano, o cronista apela para tons dramáticos em sua encenação televisiva, tenta fechar os olhos da população para os grandes investimentos e para os esforços feitos pelo Governo para acelerar o crescimento do Brasil e levar este País a ser a quinta maior economia do mundo.

Ao final de tudo, quando cai o pano e se estalam as moedas que anunciam os blocos comerciais, creio acreditar que tamanhas sandices foram ditas no horário nobre para milhões e milhões de pessoas. Talvez o pensador virtual global tenha sido influenciado — e mal influenciado, diga-se de passagem — por seu colega norte-americano James Cameron, que, depois de faturar muitos milhões de dólares com seu Avatar, veio de bem longe ao Brasil para dar palpite sobre a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. Metendo o bico onde não foi chamado!

Talvez, a convite de Cameron, Jabour tenha entrado em uma daquelas máquinas futuristas e mergulhado em um mundo de fantasia, distante da realidade nua e crua do Brasil. E, se fizeram isso, espero que fiquem por lá!
Muito obrigado, Sr. Presidente.


Assisti a Crítica de Arnaldo Jabour ao vivo no Jornal da Globo, era muito tarde e no momento não tinha com quem comentar pois estavam todos dormindo em minha casa. Confesso que senti nauseas de tão repugnante que foi a Crítica Neoliberalesca deste serviçal do capitalismo internacional.

Parabéns Fernando Marroni por mais uma vez defender os ideais dos gaúchos que sonham em ser livres e que tem virtudes e não se deixam escravizar e nem doutrinar por estes charlatães da mídia burguesa!


Postado por Gilberto Pereira - JPT-CHUI

DILMA EM PORTO ALEGRE - Reunião plenária com Movimentos Sociais – Crescimento Econômico e Geração de Emprego - AGORA É DILMA




Neste Sábado, 17 de abril de 2010 às 10h


Reunião plenária com Movimentos Sociais – Crescimento Econômico e Geração de Emprego


Local: Colégio Nossa Senhora do Rosário - Av.Independência, nº 359 – Porto Alegre

Irã quer acordo com o Mercosul



O Irã tem interesse em um acordo de comércio com o Mercosul. A vontade foi manifestada durante encontro de autoridades iranianas com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio do Brasil, Miguel Jorge, em Teerã, onde ele esteve nesta segunda e terça-feira (13), liderando uma missão comercial com 86 empresários brasileiros.

Na ocasião o Presidente do Irã Mahmud Ahmadinejad foi presenteado com uma Camiseta da Seleção Brasileira de Futebol, e comentou que vai torcer para o Brasil, e espera que a Seleção Brasileira seja a Campeã da COPA da África , já que lidera o grupo de países que lutam por competir de forma igualitária frente aos mercados históricamentes dominantes, como a Europa e os EUA.

FONTE: Agência de Noticias Brasil-Árabe

terça-feira, 13 de abril de 2010

Cerca de 80 empresas brasileiras estão participando de uma missão comercial ao Irã, Egito e Líbano, promovida pelo Ministério Do Desenvolvimento


Cerca de 80 empresas brasileiras estão participando de uma missão comercial ao Irã, Egito e Líbano, promovida pelo Ministério Do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), e liderada pelo ministro Miguel Jorge. O objetivo da missão é ampliar a participação brasileira no mercado dos países visitados. De acordo com o ministro, a expectativa é de que sejam feitos negócios e discutidos investimentos, tanto do Brasil na região como de lá para cá. A Anba revela ainda que cresce o interesse das empresas brasileiras pelos países árabes. Cada vez mais companhias de diferentes setores se preparam para abrir unidades em mercados promissores, como os Emirados Árabes Unidos e o Egito. Saiba também que A Câmara de Comércio Árabe Brasileira participa este mês de três importantes feiras nos países árabes, a Feira Internacional de Trípoli, na Líbia, a Djazagro – Feira Internacional de Agrofood, na Argélia, e a Healthcare, na Síria.

FONTE: Agência de Notícias Brasi-Árabe

sexta-feira, 9 de abril de 2010

As Maquetes de Serra e as eleições!

A ministra Dilma, o governador Serra e as eleições

Enquanto as inagurações de obras do Governo Lula são vistas como campanha eleitoral antecipada, as inagurações de maquetes e placas de José Serra passam desapercebidas. Leia artigo de Geison Silva.

Na semana passada o Presidente Lula foi multado duas vezes pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob a alegação de campanha eleitoral antecipada.

O Presidente Lula e a ministra Dilma Roussef participaram da inauguração de diversas obras, como o Gasoduto Sudeste-Nordeste, a inauguração da Ferrovia Norte-Sul, dentre outras obras que são fruto de muito trabalho sério e de um governo que governa pensando no povo e no futuro do país. A participação e os discursos do Presidente Lula foram considerados atos de campanha eleitoral pelo DEM, PPS e PSDB.

O governador de São Paulo, José Serra, esteve na Festa da Uva em Caxias do Sul, mas isso não foi considerado campanha eleitoral. Dois pesos e duas medidas.

Tentamos entender então o porquê de rejeitar a presença do Presidente e da Ministra Dilma na inauguração destas grandes obras, e na semana passada as coisas ficaram mais claras.

Depois de inaugurar uma "sensacional" maquete, o governador Serra inaugurou uma demolição. O agitado dia do Governador ainda contou com a inauguração de duas placas. Isso mesmo, placas.

O Governador paulista enfrenta uma greve de professores, a qual ele responde com o "choque de gestão do PSDB" (só que desta vez o choque veio com o Batalhão de Choque, que agrediu covardemente os Professores) e outra greve de delegados. Não há nada a inaugurar em seu governo. Não há nada a comemorar.

Como eles não têm o que mostrar, querem impedir o Presidente Lula de mostrar as suas realizações, ou seja, o clima no Tucanato é de desespero. O Brasil agradece.

Por: Geison Silva - Chefe de Gabinete do deputado federal Marco Maia (PT-RS).

quinta-feira, 8 de abril de 2010

CHUI PIONEIRO NA PRAÇA DAS FORÇAS ARMADAS NAS FRONTEIRAS BRASILEIRAS


CHUI PIONEIRO NA PRAÇA DAS FORÇAS ARMADAS NAS FRONTEIRAS BRASILEIRAS
A cidade do Chuí é pioneira no Brasil no sentido de cidade fronteiriça a criar um projeto através da Câmara de Vereadores com votação unânime para que no seu aniversário seja inaugurada o Memorial das Forças Armadas na Praça 22 de outubro. O vereador Alencar esteve presente junto ao Comando do 5º Distrito Naval onde solicitou ao Vice-Almirante Arthur Pires Ramos a possibilidade de doção de equipamentos para representar a Marinha do Brasil na cidade do Chuí nesse projeto. O Comandante do 5º DN mostrou-se receptivo na ajuda desse projeto.

Fonte: Rio Grande Em Fotos

quarta-feira, 7 de abril de 2010

PAC 2 e o Programa Minha Casa Minha Vida estão influenciando todas as etapas do processo produtivo


O PAC 2 e o Programa Minha Casa Minha Vida estão influenciando todas as etapas do processo produtivo: as industrias já estão aumentando a sua capacidade de produção, a logística de entrega sofre reformulações, enfim , muitos investimentos já foram e estão sendo feitos. As ações vão gerar milhares de empregos, além de ser uma enorme oportunidade de qualificação da mão-de-obra, ampliando a inclusão social e a distribuição de renda da população.

Presidente da Petrobrás , Sérgio Gabrielli, é o único latino-americano na lista dos 30 CEOs mais respeitados do mundo


O Presidente da Petrobrás , José Sérgio Gabrielli, é o único latino-americano citado na lista dos 30 CEOs mais respeitados do mundo, divulgado pela revista semanal Barrion’s, editada pelo The Wall Street Journal. Gabrielli aparece na listagem pelo segundo ano consecutivo. A escolha levou em conta executivos que souberam manter suas companhias longe da crise mundial e aproveitaram o momento para expandir negócios e fazer boas aquisições.