terça-feira, 1 de dezembro de 2009

O Desespero da Direita por Juremir Machado DA SILVA!

Em meio a um ataque cada vez maior da mídia burguesa, principalmente do Estado de São Paulo, o jornalista e colunista do Jornal Correio do Povo, Juremir Machado DA SILVA, relata claramente o que todos nós percebemos sobre esse lamentável ataque desesperado de quem já sabe que não voltará mais ao Poder no Brasil!

Trecho do texto publicado ontem no Correio do Povo:



"A Rede Globo já manipulou um famoso debate para favorecer Collor e enterrar o candidato petista. A sua vitória foi uma tremenda derrota. Agora, numa antecipação da campanha eleitoral da mídia, a Folha de S. Paulo lançou um texto de um ex-petista acusando Luiz Inácio de tentativa de estupro quando estava na prisão, onde passou 30 dias. Luiz Carlos Azenha, num artigo que está circulando na Internet, denunciou o golpe baixo: a estratégia da imprensa tucana de São Paulo é desqualificar o presidente da República como estuprador fracassado, e a sua candidata como terrorista bem-sucedida. Como se vê, parte de nossa grande imprensa continua neutra, imparcial, objetiva e séria. Um belo espetáculo. Ler os jornais é mais divertido do que programa de humor.

Eu não ponho as minhas mãos no fogo por ninguém. Não quero perder os dedos. Perco leitores, mas não as piadas, mesmo que sejam de mau gosto. Mas parte da mídia brasileira é nojenta. A estrangeira nem sempre é melhor. Só que é mais cobrada. A revista Veja, por exemplo, com aquele seu tom de publicação de consultório de dentista de bairro de classe média com pretensões superiores, pinga ideologia e defende seus interesses contra quase tudo e quase todos a golpes de patrocínios quentes e de denúncias muitas vezes frias. A Folha de S. Paulo gabava-se de ser um jornal diferente, pluralista e sofisticado. Já era. Fico imaginando o Lulla numa cela lotada, sob os olhos e os incentivos dos companheiros de sindicato, correndo atrás de um guri barbudinho e gritando: "Vem cá, moleque, vem cá, meu bem, vem cá menininho gostoso da MEP". Que cena!

Que estrago fizeram o Bolsa-Família, o ProUni, a estabilidade econômica, apesar da crise financeira internacional, o crescimento do emprego e a altíssima popularidade do Lulla no imaginário da oposição! Diante da derrota quase certa em 2010, a direita midiática aceita perder a compostura e expor-se ao ridículo do sensacionalismo de última hora. O denunciante diz que ouviu Lulla confessar a história num almoço acontecido em 1994. Engraçado é que quase todos os participantes do tal almoço lembram-se de ter estado lá e até do que foi conversado. Haja memória! Eu não me lembro onde almocei ontem. Tem até cara se candidatando a ter participado do encontro para prestar os necessários esclarecimentos".

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