terça-feira, 17 de maio de 2011

NÍVEL DE POLÍTICAGEM ALTO NOS BASTIDORES DA CORRIDA PRESIDENCIAL DOS PAÍSES "DESENVOLVIDOS"



Após a ESPETACULARIZAÇÃO do "assassinato" de BIL LADEN pelo governo norte-americano, fazendo disparar a popularidade do "SERIAL KILLER" BARACK OBAMA (que estava com menos de 50% de aprovação antes do ESPETÁCULO-ASSASSINATO DE BIN LADEN, chegou a vez do IMPOPULAR Governo Francês de Nicolas Sarkozy (parceiro de Barack Obama no genocídio cometido por ambos países na Líbia) tentar limpar sua barra com a população, a partir de apoio do Poder Judiciário e da polícia norte-americana, que sem provas, acusaram o diretor-gerente do FMI Dominique Strauss-Kahnum (um dos possiveis adversários de Sarkozy nas eleições presidenciais francesaspelo Partido Socialista Francês) de agressão sexual a uma camareira em Hotel de Nova York.

Todos nós sabemos que na política, uma mentira reproduzida várias vezes pode tornar-se verdade. Ainda mais com o apoio das maiores agências de notícias do mundo, reproduzindo a notícia aos 4 cantos do mundo em questões de segundo.

VEJA O QUE SARKOZY ACHA DISSO

veja a notícia "produzida" pela Agência REUTERS em parceria de seus escritórios em Nova York e Paris e tire suas próprias conclusões :

NOVA YORK/PARIS (Reuters) - Dominique Strauss-Kahn passou sua terceira noite na cadeia em Nova York, despertando reações de choque na França diante do fato de que foi recusada fiança ao diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) por acusações de tentativa de estupro que podem aniquilar suas esperanças na corrida presidencial francesa.

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Seus aliados no Partido Socialista, alguns disputando posições antes das primárias, que até então se acreditava prestes a conceder a candidatura a Strauss-Kahn, preparavam-se para uma reunião de emergência, mas disseram que não irão mudar o cronograma da escolha.

Políticos e comentaristas franceses reagiram com surpresa e raiva à decisão do juiz nova-iorquino de deter Strauss-Kahn, outrora a maior ameaça ao presidente conservador Nicolas Sarkozy na eleição marcada para abril de 2012. Sua exibição diante da mídia internacional algemado, desalinhado e barbudo foi particularmente contundente.

"Ele é um homem corajoso ao qual foi infligido um destino cruel", disse o ex-ministro da cultura socialista Jack Lang à rádio Europe 1, denunciando um "linchamento".

"Não é impensável que certas autoridades judiciais, o promotor em especial ou o juiz, sejam motivados pelo desejo de abater um francês, e um francês que além de tudo é bastante conhecido."

Strauss-Kahn nega a acusação de que agrediu sexualmente uma camareira em um hotel de Manhattan no sábado e diz ter um álibi. Ele deve comparecer ao tribunal no dia 20 de maio.

A prisão de Strauss-Kahn escancarou a corrida pela presidência, reforçando as chances de reeleição de Sarkozy, e levou o caos ao FMI no momento em que o organismo desempenha um papel-chave no socorro a países endividados da zona do euro, como Grécia e Portugal.

Já se começou a especular quem pode assumir o financiador global e, especialmente, se o oeste da Europa, que mantém o posto desde sua criação após a Segunda Guerra Mundial, pode continuar com a vaga diante dos desafios crescentes das potências econômicas emergentes da Ásia.

O Ministério das Relações Exteriores da China fez sentir seu peso na terça-feira, recusando-se a comentar sobre Strauss-Kahn mas dizendo que o processo seletivo para os líderes do FMI deveria se basear em "justiça, transparência e mérito".

Embora se esperasse que Strauss-Kahn renunciasse em breve para concorrer no pleito francês, os esforços europeus para manter o influente cargo ainda não dão muitos sinais de consenso.

Uma escolha possível, o ex-primeiro-ministro britânico Gordon Brown, provavelmente enfrentaria a oposição de seu próprio sucessor no governo, e muitos se questionam se outra candidata qualificada, a ministra francesa das Finanças Christine Lagarde, poderia vencer a relutância de se dar a vaga a Paris mais uma vez.

Um jornal de Berlim aventou os nomes de Josef Ackermann, executivo-chefe do banco alemão privado Deutsche Bank, e de Thomas Mirow, político alemão que chefia o Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento, um órgão estatal.


Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/esc%C3%A2ndalo-sexual-diretor-gerente-fmi-choca-fran%C3%A7a-130640791.html

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